Leiden é reconhecido internacionalmente como um dos melhores centros mundiais de avaliação da qualidade da produção científica e seu impacto. Este ranking permite diversas comparações e normaliza um conjunto de indicadores, tornando-os independentes da dimensão da instituição.
O Leiden Ranking 2015 avalia e pondera a prestação científica das 750 melhores instituições mundiais de ensino superior, no período de 2010 a 2013, baseando-se exclusivamente em dados bibliográficos da base de dados Web of Science, produzida pela Thomson Reuters. São utilizados vários indicadores do impacto da produção científica e do envolvimento da universidade na colaboração científica. Os principais indicadores, “PP top 1%”, “PP top 10%” e “PP top 50%”, incidem na proporção de publicações da universidade que, comparadas com publicações similares (mesma área do saber, ano e tipo de documento), foram das 1%, 10% e 50% mais frequentemente citadas a nível mundial.
A UMinho ocupa a segunda posição a nível nacional nos dois primeiros indicadores, após a Universidade Nova de Lisboa. Lidera no “PP top 50%”, seguindo-se as universidades Nova de Lisboa, Porto, Coimbra, Lisboa e Aveiro. É, ainda, a primeira universidade portuguesa no indicador que avalia as colaborações internacionais.
A UMinho destaca-se na globalidade dos vários saberes e, em particular, em “matemática e ciência da computação” (1º em Portugal no “PP top 1%”), “ciências da vida e da terra” (1º em Portugal no “PP top 10%”), “ciências biomédicas e da saúde” (1º em Portugal no “PP top 50%”), ocupando ainda lugar de destaque na área “ciências físicas e engenharia” (2º em Portugal no “PP top 50%”).
Tendo como referência o “PP top 1%”, a UMinho ocupa o 2º lugar entre as universidades da Península Ibérica (ex-aequo com a Universidade de Barcelona), o 132º na Europa e o 283º a nível mundial.
O top 10 do Leiden Ranking 2015 é ocupado maioritariamente por instituições dos EUA (com apenas uma exceção), tendo à cabeça as seguintes instituições: MIT, Harvard, Caltech, Stanford, Califórnia Berkeley e Princeton.
A Reitoria considera que os resultados alcançados confirmam o percurso de afirmação da instituição como uma Universidade de Investigação, que aposta fortemente na inovação e na ligação à sociedade, fruto do esforço e empenho de toda a comunidade académica, em particular dos seus docentes e investigadores.
O Leiden Ranking 2015 avalia e pondera a prestação científica das 750 melhores instituições mundiais de ensino superior, no período de 2010 a 2013, baseando-se exclusivamente em dados bibliográficos da base de dados Web of Science, produzida pela Thomson Reuters. São utilizados vários indicadores do impacto da produção científica e do envolvimento da universidade na colaboração científica. Os principais indicadores, “PP top 1%”, “PP top 10%” e “PP top 50%”, incidem na proporção de publicações da universidade que, comparadas com publicações similares (mesma área do saber, ano e tipo de documento), foram das 1%, 10% e 50% mais frequentemente citadas a nível mundial.
A UMinho ocupa a segunda posição a nível nacional nos dois primeiros indicadores, após a Universidade Nova de Lisboa. Lidera no “PP top 50%”, seguindo-se as universidades Nova de Lisboa, Porto, Coimbra, Lisboa e Aveiro. É, ainda, a primeira universidade portuguesa no indicador que avalia as colaborações internacionais.
A UMinho destaca-se na globalidade dos vários saberes e, em particular, em “matemática e ciência da computação” (1º em Portugal no “PP top 1%”), “ciências da vida e da terra” (1º em Portugal no “PP top 10%”), “ciências biomédicas e da saúde” (1º em Portugal no “PP top 50%”), ocupando ainda lugar de destaque na área “ciências físicas e engenharia” (2º em Portugal no “PP top 50%”).
Tendo como referência o “PP top 1%”, a UMinho ocupa o 2º lugar entre as universidades da Península Ibérica (ex-aequo com a Universidade de Barcelona), o 132º na Europa e o 283º a nível mundial.
O top 10 do Leiden Ranking 2015 é ocupado maioritariamente por instituições dos EUA (com apenas uma exceção), tendo à cabeça as seguintes instituições: MIT, Harvard, Caltech, Stanford, Califórnia Berkeley e Princeton.
A Reitoria considera que os resultados alcançados confirmam o percurso de afirmação da instituição como uma Universidade de Investigação, que aposta fortemente na inovação e na ligação à sociedade, fruto do esforço e empenho de toda a comunidade académica, em particular dos seus docentes e investigadores.